quinta-feira, 31 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Eúde, o canhoto.
Esta é uma história
verídica de coragem e estratégia de guerra. Aconteceu uns 3.000 anos atrás. O
relato bíblico começa com as palavras: “E os filhos de Israel foram outra vez
fazer o que era mau aos olhos de Jeová. Em vista disso, Jeová deixou Eglom, rei
de Moabe, ficar forte contra Israel, porque faziam o que era mau aos olhos de
Jeová. Além disso, ajuntou contra eles os filhos de Amom e Amaleque. Eles foram
então e golpearam Israel, e tomaram posse da cidade das palmeiras. E os filhos
de Israel continuaram a servir a Eglom, rei de Moabe, por dezoito anos.”
— Juízes 3:12-14.
O
território dos moabitas se estendia para o leste do rio Jordão e do mar Morto.
Mas eles cruzaram o rio e ocuparam a região em torno de Jericó, “a cidade das
palmeiras”, subjugando os israelitas. (Deuteronômio 34:3) O rei moabita
Eglom, “homem muito gordo”, havia extorquido de Israel um tributo pesado e
humilhante por quase duas décadas. (Juízes 3:17) A cobrança desse
imposto, porém, abriu a oportunidade de eliminar o tirano.
O registro declara:
“Os filhos de Israel começaram a clamar a Jeová por socorro. Portanto, Jeová
lhes suscitou um salvador: Eúde, filho de Gera, benjaminita, homem canhoto. No
tempo devido, os filhos de Israel enviaram pela sua mão o tributo a Eglom, rei
de Moabe.” (Juízes 3:15) Jeová deve ter se
certificado de que Eúde fosse escolhido para fazer o pagamento do tributo. Se
ele já havia feito isso antes não é mencionado. No entanto, a maneira
meticulosa como Eúde se preparou para o encontro com Eglom e a tática que usou
sugerem que ele talvez já tivesse certa familiaridade com o palácio e com o que
poderia acontecer lá. Em todo seu plano, o fato de ele ser canhoto era
essencial.
Assinar:
Postagens (Atom)